domingo, 20 de junho de 2010

O Balanço Final




O Projecto 12-15 fez na passada quinta feira a sua Assembleia Geral de Orientação. Fazer o balanço do ano lectivo com todos os intervenientes do projecto.
Os trabalhos dividiram-se nos seguintes pontos:
Fizemos bem, fizemos mal, vamos fazer.
Um ano que se pode considerar positivo em diversos aspectos, mas que podemos melhorar.
A todos umas boas férias.

Acabou a exposição Educação & Ambiente




Acabou no passado sábado a exposição de arte postal organizada pela Escola Intercultural da Amadora subordinada ao tema Educação & Ambiente, um balanço muito positivo que levou centenas de visitantes à casa museu Roque Gameiro.

sábado, 19 de junho de 2010

José Saramago a Morte de um Levantado do Chão



O escritor português e Prêmio Nobel de Literatura, em 1998, José Saramago morreu nesta sexta-feira, 18, em sua casa em Lanzarote (Ilhas Canárias,Espanha) aos 87 anos de idade.
José Saramago nasceu na aldeia Azinhaga (Ribatejo) a 16 de Novembro de 1922 sendo registrado no dia 18. Família humilde,não teve condições econômicas para completar os estudos secundários.
Da sua vida profissional anota-se:
Em 1972 e 1973 fez parte da redação do Jornal “Diário de Lisboa”, onde foi comentarista político, tendo também coordenado o suplemento cultural da publicação.
* 1975 foi diretor-adjunto do "Diário de Notícias".
* A partir de 1976 dedica-se ao trabalho literário e vive do ofício de escritor.
* 1982: reconhecimento popular, internacional, com “Memorial do Convento”, e com as obras “A Balsa de Pedra” (1986), “A segunda vida de Francisco de Assis” (1987), “História do cerco de Lisboa” (1989) e o “Evangelho segundo Jesus Cristo” (1991). Uma vasta produção literária.
*Em 1993, por desentendimento com a Igreja Católica,pelo cunho polêmico de suas obras e a proibição de seus romances em Portugal, Saramago fixa residência em Lanzarote (Ilhas Canárias, Espanha).
Ganhador do Prêmio Camões em 1995, Saramago iniciou no mesmo ano a publicação da trilogia formada por "Ensaio sobre a cegueira”, “Todos os nomes” e “Ensaio sobre a lucidez”. * 2008, iniciou um blog, “El cuaderno” (o caderno) e no ano passado apresentou seu último romance, “Caim”.

Produção literária do autor

Terra do Pecado, 1947
Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
Levantado do Chão, 1980
Memorial do Convento, 1982
O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
A Jangada de Pedra, 1986
História do Cerco de Lisboa, 1989
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
Ensaio Sobre a Cegueira, 1995
Todos os Nomes, 1997
A Caverna, 2000
O Homem Duplicado, 2002
Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
As Intermitências da Morte, 2005
A Viagem do Elefante, 2008
Caim, 2009

domingo, 13 de junho de 2010

Sol,mar ,harmonia,muitos ingleses + cerveja e futebol.





Quatro dias de férias no Tivoli Carvoeiro,uma relação harmoniosa com o mar .

Bullyng



Alunos do Projecto 12-15 debatem o bullyng depois de visionamento de filme.

Bullying é um termo de origem inglesa utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um quidam (bully) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro quidam (ou grupo de indivíduos) incapaz/es de se proteger. A vocábulo "Bully" significa "valentão", o responsável das agressões. A vítima, ou mira, é a que sofre os efeitos delas. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

Artigo 12º da Convenção dos Direitos da Criança




Cerca de sessenta trabalhos feitos pelos alunos do Projecto 12-15 foram distribuídos na Amadoraeduca.
O artigo escolhido como mote foi o 12º da Convenção dos Direitos da Criança.
“ A criança tem direito a exprimir a sua opinião sobre questões que lhe digam respeito, e de ver essa opinião levada em consideração.”

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Agostinho da Silva - O direito de pensar dos que se levantam sinceros



Os povos serão cultos na medida em que entre eles crescer o número dos que se negam a aceitar qualquer benefício dos que podem; dos que se mantêm sempre vigilantes em defesa dos oprimidos não porque tenham este ou aquele credo político, mas por isso mesmo, porque são oprimidos e neles se quebram as leis da Humanidade e da razão; dos que se levantam, sinceros e corajosos, ante as ordens injustas, não também porque saem de um dos campos em luta, mas por serem injustas; dos que acima de tudo defendem o direito de pensar e de ser digno.

Agostinho da Silva, in 'Diário de Alcestes'