Actuação em directo para o mundo na RTP África na passada sexta feira. Preparação e divulgação para os espectáculos de Londres, e com o novo trabalho discográfico deste cantor/autor a sair brevemente.
Como músico é um enorme prazer tocar estes temas.
Lindú Mona empresta o exotismo do seu tambor e da sua voz espalhando nas suas actuações o perfume acre de África, as cores rosa das flores e a negritude do ritmo e da Kizomba (dança). Em Lindú Mona o regresso a África é espiritual e físico. Por isso, na sua música escutamos os pássaros e os sons da floresta, o tambor e os passos de dança, os Nzumbi (almas de um outro mundo), o dialecto, e os instrumentos de música tradicional como o Kissange. As palavras dos seus temas são como pinturas que reflectem as feras e a grande fogueira, os senhores e os escravos, os homens BANTOS e os comerciantes de Zanzibar, as terras de Colombo e as ilhas, as tatuagens e a nostalgia negra, o óleo de palma e o feitiço da Alma, enfim uma verdadeira rosa de porcelana, nossa «Rosa Afra.
Como músico é um enorme prazer tocar estes temas.
Lindú Mona empresta o exotismo do seu tambor e da sua voz espalhando nas suas actuações o perfume acre de África, as cores rosa das flores e a negritude do ritmo e da Kizomba (dança). Em Lindú Mona o regresso a África é espiritual e físico. Por isso, na sua música escutamos os pássaros e os sons da floresta, o tambor e os passos de dança, os Nzumbi (almas de um outro mundo), o dialecto, e os instrumentos de música tradicional como o Kissange. As palavras dos seus temas são como pinturas que reflectem as feras e a grande fogueira, os senhores e os escravos, os homens BANTOS e os comerciantes de Zanzibar, as terras de Colombo e as ilhas, as tatuagens e a nostalgia negra, o óleo de palma e o feitiço da Alma, enfim uma verdadeira rosa de porcelana, nossa «Rosa Afra.
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