O circo romano de Mérida , é o circo que foi construído na colónia romana de Emerita Augusta, fundada a 25 a.C. por Octávio Augusto, para os soldados licenciados do exército romano de duas legiões veteranas das Guerras Cantábricas: Legio V Alaudae e Legio X Gemina. A cidade foi capital da província romana da Lusitânia. O termo emeritus significada em latim "retirado" e referia-se, neste caso, aos soldados distinguidos com honra.
O circo é parte integrante do Conjunto Arqueológico de Mérida, um dos principais e mais extensos conjuntos arqueológicos de Espanha. Foi declarado Património Mundial em 1993 pela UNESCO
A sua construção teve início nos primórdios do século I d.C. (ano 20) durante a época de Tibério e era o maior dos edifícios de espectáculos da cidade, juntamente com o Anfiteatro.
Na lápide comemorativa da restauração do Circo de Mérida (337-340 d.C.) surgem mencionados os imperadores Constâncio, Constantino II e Constante, filhos de Constantino I.
O circo é parte integrante do Conjunto Arqueológico de Mérida, um dos principais e mais extensos conjuntos arqueológicos de Espanha. Foi declarado Património Mundial em 1993 pela UNESCO
A sua construção teve início nos primórdios do século I d.C. (ano 20) durante a época de Tibério e era o maior dos edifícios de espectáculos da cidade, juntamente com o Anfiteatro.
Na lápide comemorativa da restauração do Circo de Mérida (337-340 d.C.) surgem mencionados os imperadores Constâncio, Constantino II e Constante, filhos de Constantino I.
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