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Foi com prazer que participei como musico no projecto Lindo Mona, com um espectáculo que se realizou na passada sexta feira, na D I BOX excelente casa de espetaculos em Arruda dos Vinhos.
LINDÚ MONA
Nasceu numa Angola ainda sob o domínio colonial português. Filho de um contra-mestre da marinha mercante portuguesa e de uma negra africana natural do Dondo-Angola. Na adolescência cantou em corais da Igreja Adventista e em colégios que frequentou.Anos sessenta veio estudar para Portugal. Era o tempo do idealismo e assim iniciou a sua actividade profissional como cantor Pop liderando grupos de dança. Nessa época Portugal e Europa ainda não tinham despertado para a Música Africana.
Nasceu numa Angola ainda sob o domínio colonial português. Filho de um contra-mestre da marinha mercante portuguesa e de uma negra africana natural do Dondo-Angola. Na adolescência cantou em corais da Igreja Adventista e em colégios que frequentou.Anos sessenta veio estudar para Portugal. Era o tempo do idealismo e assim iniciou a sua actividade profissional como cantor Pop liderando grupos de dança. Nessa época Portugal e Europa ainda não tinham despertado para a Música Africana.
A HERANÇA CULTURAL ANGOLANA NUMA LINGUAGEM UNIVERSAL ÚNICA
A sua influência é múltipla e diversificada e vai desde a música de raiz etnográfica e tradicional de Angola até ao Jazz, Reggae, Nova Música Improvisada entre outras.Em Lindú Mona o regresso a África é espiritual e físico. Por isso, na sua música sentimos os pássaros e os sons da floresta, o tambor e os passos de dança, os Nzumbi (almas de um outro mundo), o dialecto, e os instrumentos de música tradicional como o Kissange. As palavras dos seus temas são como pinturas que reflectem as feras e a grande fogueira, os senhores e os escravos, os homens BANTOS e os comerciantes de Zanzibar, as terras de Colombo e as ilhas, as tatuagens e a nostalgia negra, o óleo de palma e o feitiço da Alma, enfim uma verdadeira rosa de porcelana, nossa «Rosa Afra».
A sua influência é múltipla e diversificada e vai desde a música de raiz etnográfica e tradicional de Angola até ao Jazz, Reggae, Nova Música Improvisada entre outras.Em Lindú Mona o regresso a África é espiritual e físico. Por isso, na sua música sentimos os pássaros e os sons da floresta, o tambor e os passos de dança, os Nzumbi (almas de um outro mundo), o dialecto, e os instrumentos de música tradicional como o Kissange. As palavras dos seus temas são como pinturas que reflectem as feras e a grande fogueira, os senhores e os escravos, os homens BANTOS e os comerciantes de Zanzibar, as terras de Colombo e as ilhas, as tatuagens e a nostalgia negra, o óleo de palma e o feitiço da Alma, enfim uma verdadeira rosa de porcelana, nossa «Rosa Afra».
João Silva
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